INÍCIO

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A Associação Centro Jovem Tejo foi criada em 1989 como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), de utilidade pública e com fins de saúde (inscrição n.º 8/90 do livro n.º 1 das Instituições com fins de saúde), por um grupo de amigos que pretendiam fazer mais pelos jovens e adultos com comportamentos aditivos e dependências (CAD).

Em 1990 foi criado o Centro de Consultas no Barreiro, atual Centro de Acolhimento, no sentido de existir um atendimento de primeira linha a quem nos procurava e porque a área da grande Lisboa e Vale do Tejo necessitava de respostas nas áreas da prevenção, tratamento e reinserção no âmbito dos CAD.

Foi também em 1990, que nasceu a primeira Comunidade Terapêutica da Associação Centro Jovem Tejo, destinada a 10 utentes, situada na Quinta do Anjo, com um vasto terreno agrícola envolvente.

Devido à necessidade crescente de colocar estes indivíduos em meio natural de vida, ou seja, colocá-los em contacto com a sociedade, pois é aí que residem as suas dificuldades tanto a nível das relações interpessoais, como a nível de trabalho etc., foi criado um Apartamento de Reinserção Social, no Barreiro, com capacidade para 5 residentes. Aqui, os utentes, num espaço mais familiar, conseguiam realizar as suas atividades ocupacionais/profissionais, continuando num ambiente semi-protegido mas que os colocava em contacto direto com as suas dificuldades do dia-a-dia. Deste modo, gradualmente, iam conseguindo autonomizar-se e adquirir as suas próprias habitações, ou regressar ao seio da habitação familiar.

Já em 1994, a Comunidade Terapêutica teve necessidade de mudar de instalações, para um espaço maior e com melhores condições, que tivesse capacidade para acolher mais utentes (25 camas), tendo-se alterado a sua localização geográfica, ainda que a mesma se continuasse a situar na Quinta do Anjo. O nome da Comunidade Terapêutica passou a ser “Casa do Alcaide”. Esta alteração de instalações só foi possível com o auxílio do Padre Vitor Melícias, do Projeto Vida, que permitiu à Instituição adquirir estas novas instalações.

No ano 2000, foi criado um Apartamento de Reinserção em Palmela, atual Apartamento de Autonomização, com o mesmo propósito do Apartamento de Reinserção do Barreiro, embora este com uma capacidade maior (9 utentes).

Em 2005, a Comunidade Terapêutica viu o seu nome alterado para “Luís Barros”, em virtude da homenagem que se pretendeu fazer a um dos Monitores da Instituição, pelo seu vasto trabalho e empenho junto dos utentes.

Continua a Instituição sediada no distrito de Setúbal e é a partir das suas estruturas de Palmela e do Barreiro que desenvolvemos todo o trabalho em prol dos pacientes que servimos.